Foi uma manhã caracterizada pelos regressos ao Bessa de muitos jogadores que projectaram a sua carreira vestidos de xadrez, e que agora representam as cores do Rio-Ave. Refiro-me a Pedro Trigueira, Carlos, Sidney e também João Tomás.
Antes de iniciar o encontro as equipas aqueciam, e aqui o Mister Cadete dava um aquecimento "bem puxadinho" a Avelino, que correspondia à altura.
O Boavista alinhou inicialmente com: Avelino, Pedrosa, Jorge Rodrigues, Daniel, Sérgio, Carlos Miguel, Edu, Cadinha, Nuno Lopes, Paulo Campos e Fonseca.
O Rio-Ave começou a ganhar com um golo algo consentido por Avelino, que minutos mais tarde redimiu-se e efectuou uma excelente defesa com os pés, mostrando grandes reflexos e evitando o dilatar da vantagem da equipa adversária.
A equipa técnica do Rio-Ave seguia atentamente o desenrolar do encontro. A liderar esta equipa está Carlos Brito, um boavisteiro que nos merece todo o respeito, pois nunca o ouvimos a falar mal do nosso clube, mesmo quando era fácil e comum fazê-lo...
Num canto a favor dos "axadrezados", o central Jorge Rodrigues "vai lá cima" e de cabeça faz o 1-1 repondo assim a igualdade no marcador. No entanto logo na resposta os vila condenses fazem o 1-2, resultado com que terminou a primeira parte.
Na segunda parte entra na partida João Tomás, que é alguém que merece ser acarinhado pelos boavisteiros, pois enquanto cá esteve foi sempre um "Homem com H grande." Vemo-lo aqui a disputar uma bola, mas desta vez na equipa adversária.
Através da marcação de uma grande penalidade o Rio-Ave aumenta a vantagem para 1-3 e parecia que a história do jogo teria esta toada... Mas, foi um juízo errado, porque a jovem equipa boavisteira que alinhou no segundo tempo, mostrou mais uma vez estar à altura dos acontecimentos e conseguiu reduzir para 2-3 por Fabinho, num lance em que caso não fosse golo, teria obrigatoriamente que ser penalty.
Marlon, jogador que treina no Boavista desde o início da pré-temporada, cria mais um lance de ataque do Boavista. Entrou bem no jogo este jovem jogador...
O jogo continuava muito disputado e o Boavista através de um livre magistralmente marcado por Diogo Leite, em que a bola sofre um ligeiro desvio na cabeça de João Dias, bate o espanhol Mora restabelecendo a igualdade na partida. No entanto, o Rio-Ave reagiu de imediato e voltou a marcar, mas o golo não foi válido pois a bola passou pela rede da baliza que estava furada!
O Boavista lutou até final, mas sem resultados no marcador. Pode dizer-se que se assistiu a um bom jogo treino hoje no relvado secundário do Estádio do Bessa séc. XXI.
Penso que ambos os treinadores devem ser da mesma opinião, e acredito que tenham tirado bons apontamentos nesta manhã.
Antes de iniciar o encontro as equipas aqueciam, e aqui o Mister Cadete dava um aquecimento "bem puxadinho" a Avelino, que correspondia à altura.
O Boavista alinhou inicialmente com: Avelino, Pedrosa, Jorge Rodrigues, Daniel, Sérgio, Carlos Miguel, Edu, Cadinha, Nuno Lopes, Paulo Campos e Fonseca.
O Rio-Ave começou a ganhar com um golo algo consentido por Avelino, que minutos mais tarde redimiu-se e efectuou uma excelente defesa com os pés, mostrando grandes reflexos e evitando o dilatar da vantagem da equipa adversária.
A equipa técnica do Rio-Ave seguia atentamente o desenrolar do encontro. A liderar esta equipa está Carlos Brito, um boavisteiro que nos merece todo o respeito, pois nunca o ouvimos a falar mal do nosso clube, mesmo quando era fácil e comum fazê-lo...
Num canto a favor dos "axadrezados", o central Jorge Rodrigues "vai lá cima" e de cabeça faz o 1-1 repondo assim a igualdade no marcador. No entanto logo na resposta os vila condenses fazem o 1-2, resultado com que terminou a primeira parte.
Na segunda parte entra na partida João Tomás, que é alguém que merece ser acarinhado pelos boavisteiros, pois enquanto cá esteve foi sempre um "Homem com H grande." Vemo-lo aqui a disputar uma bola, mas desta vez na equipa adversária.
Através da marcação de uma grande penalidade o Rio-Ave aumenta a vantagem para 1-3 e parecia que a história do jogo teria esta toada... Mas, foi um juízo errado, porque a jovem equipa boavisteira que alinhou no segundo tempo, mostrou mais uma vez estar à altura dos acontecimentos e conseguiu reduzir para 2-3 por Fabinho, num lance em que caso não fosse golo, teria obrigatoriamente que ser penalty.
Marlon, jogador que treina no Boavista desde o início da pré-temporada, cria mais um lance de ataque do Boavista. Entrou bem no jogo este jovem jogador...
O jogo continuava muito disputado e o Boavista através de um livre magistralmente marcado por Diogo Leite, em que a bola sofre um ligeiro desvio na cabeça de João Dias, bate o espanhol Mora restabelecendo a igualdade na partida. No entanto, o Rio-Ave reagiu de imediato e voltou a marcar, mas o golo não foi válido pois a bola passou pela rede da baliza que estava furada!
O Boavista lutou até final, mas sem resultados no marcador. Pode dizer-se que se assistiu a um bom jogo treino hoje no relvado secundário do Estádio do Bessa séc. XXI.
Penso que ambos os treinadores devem ser da mesma opinião, e acredito que tenham tirado bons apontamentos nesta manhã.