(Na época 2009/2010 foi Ribeiro o vencedor)
O Boavista alinhou com: Vítor Golas, Hélio, Leo Bonfim, Cadinha (Paulo Campos), Beré, Renato Queirós (Diogo Teixeira), Mário Loja (C), Nuninho, Emerson, Joel, e Ribeiro (Fabinho).
Diz-se que "um bom guarda-redes é meia equipa" e isso é bem verdade, pois Vítor Golas quando chamado a intervir demonstrou grande qualidade, dando assim consistência à nossa equipa que apesar de não ter deslumbrado ao nível exibicional, criou bastantes ocasiões de golo durante o jogo. Apesar disso o golo do "Mágico Xadrez" surgiu aos 16 minutos através de grande penalidade a castigar uma falta indiscutível sobre Beré, em que depois o próprio a converteu com mestria.
O Boavista alinhou da seguinte forma: Vítor Golas, Diogo Leite (Fabinho), Mário Loja, Hélio, Machado, Joel, Cadinha, Nuninho (Renato Queirós), Emerson, Beré, Paulo Campos © (Diogo Teixeira).
O jogo efectuou-se sobre um terreno pesado e pouco propício a grandes trocas de bola, o que fez deste encontro um espectáculo pobre. O Boavista foi a primeira a equipa a marcar logo aos 20 minutos, através de um livre sobre a esquerda do ataque axadrezado apontado por Beré, que chega assim aos 9 golos marcados nesta época.
Na segunda parte o Boavista foi incapaz de inverter a “marcha do marcador”, e acaba por sofrer mais um golo novamente de contra-ataque que fixou o resultado em 3-1.
Foram quatro as vezes que a bola entrou na baliza do Ataense, mas só dois desses lances foram validados como golo, tendo o primeiro dos dois golos anulados ao Boavista deixado muitas dúvidas. Aliás, diga-se que o árbitro da partida se destacou por uma falta de qualidade gritante, que chegou a roçar o ridículo.
A equipa do Ataense veio ao Bessa apostada a jogar em contra-ataque, no entanto, o golo de Vítor ainda na primeira parte "trocou as voltas" à estratégia dos visitantes que foram obrigados a subir no terreno. O intervalo entretanto chegou com o Boavista a vencer por 1-0.
No segundo tempo o jogo decorreu sob condições climatéricas adversas, o que no entanto não prejudicou o espectáculo, mas quem o fez foi o árbitro, pois expulsa um jogador do Boavista (supostamente por uma palavra de resposta a uma agressão de um adversário), deixando assim a nossa equipa a jogar toda a segunda parte com 10 elementos. Apesar dessa inferioridade numérica a nossa equipa não perdeu o domínio do encontro.
O segundo golo foi marcado por Mesquita, e surge através de uma grande penalidade assinalada pelo juiz de linha, pois o árbitro parecia não querer ver ou ajuizar o lance. Aliás este foi um lance que exigia cartão vermelho, mas o árbitro decide-se apenas pelo amarelo. Poucos minutos depois mais um lance para penalty por derrube a Mesquita que volta a passar em claro.
Num jogo de um só sentido (a baliza do Leça do Balio), o Boavista foi muito superior a esta equipa, tendo ido para o intervalo já a vencer por 2-0.
Na segunda parte, aproveitando-se de um maior desgaste físico dos forasteiros, a nossa equipa marcou mais quatro golos fixando o resultado em 6-0.
Nesta jornada e equipa do Boavista foi desfalcada devido a compromissos profissionais de várias atletas, o que dificultou obter melhores resultados. A equipa viajou com 6 habituais atletas convocadas e 2 novas atletas de 14 anos. As duas meninas de 14 anos portaram-se lindamente enfrentando as adversárias sem receios, atacando com muita coragem e deixando o resto da equipa muito orgulhosa do trabalho que tem vindo a ser feito nos treinos.
No primeiro jogo contra a ER Galiza sentimos dificuldades na organização a nível defensivo numa primeira parte do jogo. No 2º tempo, o Boavista entrou com força e determinado no ataque, marcando 2 ensaios. No seguimento de um ataque da simpática equipa da Escola de Rugby Galiza, a nossa capitã lesiona-se numa
placagem sofrendo assim o primeiro ensaio da tarde. Mas rapidamente recupera e quando entra novamente no jogo marca o último ensaio, estabelecendo o resultado final de 21 - 7.
No segundo jogo as Panteras enfrentaram as fortes jogadoras da equipa do RC Loulé que com uma entrada em sprint fazem o primeiro ensaio. As meninas Axadrezadas tentavam defender com todas as suas armas, mas numa jogada em que muito batalharam as nossas meninas para não sofrerem ensaio, o Loulé "abre" o seu jogo à ponta e novo ensaio das algarvias. As Axadrezadas não baixaram os braços e na segunda parte atacaram com um muito bom jogo de Sevens (que em todos os torneios foram felicitadas pelo bom jogo que sempre mostraram), marcando assim dois ensaios em que a bola passou por todas as atletas. Resultado final 14-14.
Na fase de grupos as nossas Panteras passaram em 2º lugar uma vez que o Loulé ganhou à Galiza por 19-0.
No terceiro e último jogo, o Boavista mais uma vez demorou a organizar-se na defesa começando o jogo a sofrer um ensaio das meninas lutadoras do GDS Cascais. Com o resultado desfavorável ao intervalo por 5-0, o Boavista entrou cheio de força, com uma defesa em bloco e um ataque bem organizado, marcando assim
dois ensaios e ganhando o jogo por 5-14.
Apesar de terem ido disputar o 3º e 4º lugares, as Axadrezadas não puseram em causa as boas prestações que conseguiram nos torneios anteriores e acabaram num excelente e muito honroso 2º lugar na classificação geral.
Grupo A - Bairrada vs. Cascais - 14 - 7
Grupo B - Boavista FC vs. Galiza - 21 - 7
Grupo A - Bairrada vs. Vitória - 35 - 0
Grupo B - Boavista FC vs. Loulé - 14 - 14
Grupo A - Vitória vs. Cascais - 12 - 12
Grupo B - Loulé vs. Galiza - 19 - 0
5º e 6º lugar
Galiza vs. Vitória - 15 - 10
3º e 4º lugar
Cascais vs. Boavista FC- 5 - 14
1º e 2º lugar
Bairrada vs. Loulé - 21 - 14
Classificação Final após as 4 jornadas da Fase Final
1º MRC Bairrada - 48 pontos (12 + 12 + 12 + 12) - Campeão Nacional da 2ª Divisão
2º Boavista FC - 38 pontos (10 + 10+ 10 + 8)
3º RC Loulé - 30 pontos (8 + 4 + 8 + 10)
4º GD Cascais - 22 pontos (6 + 4 + 6 + 6)
5º Vitória FC - 16 pontos (8 + 2 + 4 + 2)
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6º ER Galiza - 14 pontos (2 + 6 + 2 + 4)
O Rugby da 2ª divisão feminina descansa agora dois fins de semana, regressando no fim de semana de 5/6 de Março com o oitavos de final da Taça de Portugal.
Trata-se de uma vitória sem a mínima contestação, tal foi a superioridade axadrezada... Ainda assim foi a equipa caxineira a primeira a marcar, sem que isso tivesse afectado a nossa equipa, pois ainda antes de rumar aos balneários o Boavista chegou à igualdade com que terminou a primeira parte.
No segundo tempo o Boavista demonstrou um futsal muito mais evoluído e sustentado em relação à equipa do Caxinas, e sem surpresa os golos foram sucedendo até atingir a marca de 4-1 com que terminou a partida.
Palavras de destaque para a família boavisteira que encheu o Pavilhão Fontes Pereira de Melo, tendo a nossa claque "Panteras Negras" entoado cânticos de apoio desde o primeiro ao último minuto... É caso para dizer: "Assim se vive o nosso Boavista".
Após este jogo os nossos campeões têm o Título Distrital praticamente garantido o que fará com que se sagrem Bi-Campeões Distritais, conseguindo ainda o apuramento para a fase Nacional onde lutaremos pelo revalidação título Nacional que também nos pertence. Apesar de tudo isto, impõe a "cultura de vitória axadrezada", que não se entre em facilitismos e que se encare todos os jogos com o mesmo empenho, ou seja, "jogar à Boavistão"...
Vítor Moura, vice-campeão europeu de Kickoboxing, acaba de assinar contrato pelo Boavista.
Como nasceu a ideia da acção Eu Acredito?
O Boavista irá proceder durante o mês de Março à substituição dos Cartões de Sócio e respectiva renumeração.
Resultados da 15ª jornada:
Na próxima jornada a disputar no dia 26 de Fevereiro, o nosso Boavista recebe a difícil equipa do Chaves Futsal que ocupa actualmente a 4ª posição. Apesar disso todos esperamos uma vitória do "mágico xadrez".
O Boavista conseguiu hoje com muito brilho a sua sexta vitória consecutiva, seguindo assim numa honrosa 3ª posição na tabela classificativa, tendo a nossa equipa um jogo a menos em relação aos demais adversários.
Debaixo de uma forte chuva os nossos miúdos mais uma vez decidiram a partida logo no primeiro tempo, tendo rumado aos balneários já com um "score" de 0-3, onde Vítor regressado aos jogos oficiais após pequena paragem abriu o activo, e o inevitável Mesquita bisou ainda na primeira parte.
No segundo tempo "mais do mesmo", ou seja, o Boavista a dominar enquanto o adversário continuava a apostar numa estratégia de provocação para com os nossos jogadores, de forma a tentarem forçar cartões e possíveis expulsões de jogadores do Boavista, pois ao nível da qualidade e futebol jogado "não chegavam lá"...
Para a história do jogo ficam ainda os golos de Vítor (que assim também bisou no encontro), e de Raul que mais uma vez saiu do banco e marcou... Segue-se agora um importante jogo já na próxima jornada frente ao Ataense, sendo este o último jogo em casa da nossa equipa nesta primeira fase.
Neste descarado lance, o guarda-redes do Tondela defende com as mãos a uns bons 5 metros fora da grande área, impedindo assim que Beré ficasse com a baliza à mercê para marcar. Incrivelmente o "Senhor do apito" nem falta marcou! Este lance ajuizado correctamente levaria à expulsão do guarda-redes do Tondela, numa fase em que esta equipa já havia feito as três substituições, tendo e baliza que ser ocupada por um jogador de campo, o que poderia fazer toda a diferença no resultado final da partida.
Esta é uma campanha anti-Boavista, efectuada à descarada pelos "senhores" da Federação Portuguesa de Futebol, com a qual o Boavista se encontra em litígio nos tribunais, que através de constantes arbitragens vergonhosas tenta assim levar ao colapso uma centenária instituição (107 anos de existência). As avultadas multas que têm vindo a ser aplicadas ao Boavista pela Federação Portuguesa de Futebol nos vários escalões, não passam de uma forma de tentarem reduzir a pesada indemnização que mais cedo ou mais tarde terão que pagar ao nosso clube por todos os danos causados.
O Boavista alinhou da seguinte forma: Vítor Golas, Ribeiro (Emérson), Diogo Leite, Mário Loja, Machado (Nélson), Joel, Paulo Gomes (Rui Dolores), Cadinha, Beré, Nuninho, e Paulo Campos (c).
O Boavista entrou no jogo "a mandar" e a demonstrar que veio para esta partida para a vencer. Do outro lado, o experiente técnico Filipe Moreira apostava numa estratégia de contenção, explorando o contra-ataque, contando também com o guarda-redes Rui Marcos que foi a figura da partida, e que ainda na primeira parte fez pelo menos duas defesas de vulto que asseguraram o empate à sua equipa.
Decorridos cerca de 15 minutos de jogo Cadinha faz um passe magistral que desmarca Beré, e este num movimento "à ponta-de-lança" isola-se, e perante o guardião visitante remata forte e colocado inaugurando o marcador do encontro. No entanto pouco minutos volvidos, num livre marcado à entrada da área axadrezada que deixa muitas dúvidas, após a marcação, Vítor Golas tenta segurar mas a bola escapasse-lhe das mãos e ultrapassada a linha de golo. Estava assim reestabelecido o empate com que se voltava aos balneários.
No segundo tempo a estratégia de contenção, e anti-jogo do Tondela acentuou-se, e manifestou-se através de demoradas reposições de bola e constantes simulações de lesões que obrigavam à entrada de assistência de médica, perdendo-se assim vários minutos de partida "jogada". Tudo isto com a conivência do árbitro da partida oriundo de Santarém, Jorge Maia.
A pressão do Boavista neste segundo tempo foi total, ficando o guarda-redes boavisteiro Vítor Golas a ser mais um dos muitos espectadores presentes nesta tarde de Sábado no Bessa, enquanto do outro lado Rui Marques brilhava na baliza, e interceptava com muita segurança os vários cruzamentos efectuados para a sua área por parte dos jogadores axadrezados, que diga-se tudo fizeram para vencer esta partida.
Já a jogar contra dez elementos em virtude da expulsão de um jogador tondelense por acumulação de amarelos, o Boavista foi gravemente prejudicado, pois numa fase fulcral da partida o árbitro faz "vista grossa" a uma defesa com as mãos do guarda-redes do Tondela a uns bons 5 metros fora da área, impedindo assim que Beré ficasse com a baliza à mercê para marcar. Incrivelmente o "Senhor do apito" nem falta marcou! Este lance ajuizado correctamente levaria à expulsão do guarda-redes do Tondela, numa fase em que esta equipa já havia feito as três substituições, tendo e baliza que ser ocupada por um jogador de campo, o que poderia fazer toda a diferença no resultado da partida. A "gota de água" que levou ao desespero não só os boavisteiros, mas certamente todos os amantes do futebol que seguiram ao vivo ou através da transmissão televisiva deste jogo do "Porto Canal", foram os apenas 4 minutos de descontos dados pelo juiz da partida, em virtude das inúmeras perdas de tempo levadas a cabo pelos jogadores do Tondela (sem a devida penalização disciplinar).
