Má gestão de Loureiro sem provas de fraude
SAD DO BOAVISTA E EX-ADMINISTRADORES EM TRIBUNAL
Ana Teresa Pinto e António Augusto Teixeira, inspetores tributários que em 2004 ficaram encarregues de analisar os exercícios fiscais da Boavista SAD entre 2001 e 2003, confirmaram ontem, no Tribunal de São João Novo, no Porto, na qualidade de testemunhas de acusação, não terem verificado apropriação indevida de verbas relativas à retenção de IRS e IRC.
Os sucessivos exercícios negativos da sociedade axadrezada, sempre na ordem dos cinco milhões de euros, foram o argumento dos inspetores para garantir que o Estado não teve prejuízo. No entanto, o tribunal foi alertado para a existência de transferências relativas a jogadores estrangeiros onde não foi pago o respetivo IRC, mas que devido a questões técnicas apenas foram aplicadas contraordenações.
Recorde-se que João Loureiro, na qualidade de ex-presidente, juntamente com os ex-administradores Vítor Borges e Carlos Pissarra, estão constituídos arguidos pelo Ministério Público por abuso de confiança e fraude fiscal devido a suposta retenção indevida de 3,4 milhões de euros de IRC, IRS e Imposto de Selo. O julgamento prossegue no próximo dia 23.
SAD DO BOAVISTA E EX-ADMINISTRADORES EM TRIBUNAL
Ana Teresa Pinto e António Augusto Teixeira, inspetores tributários que em 2004 ficaram encarregues de analisar os exercícios fiscais da Boavista SAD entre 2001 e 2003, confirmaram ontem, no Tribunal de São João Novo, no Porto, na qualidade de testemunhas de acusação, não terem verificado apropriação indevida de verbas relativas à retenção de IRS e IRC.
Os sucessivos exercícios negativos da sociedade axadrezada, sempre na ordem dos cinco milhões de euros, foram o argumento dos inspetores para garantir que o Estado não teve prejuízo. No entanto, o tribunal foi alertado para a existência de transferências relativas a jogadores estrangeiros onde não foi pago o respetivo IRC, mas que devido a questões técnicas apenas foram aplicadas contraordenações.
Recorde-se que João Loureiro, na qualidade de ex-presidente, juntamente com os ex-administradores Vítor Borges e Carlos Pissarra, estão constituídos arguidos pelo Ministério Público por abuso de confiança e fraude fiscal devido a suposta retenção indevida de 3,4 milhões de euros de IRC, IRS e Imposto de Selo. O julgamento prossegue no próximo dia 23.