Numa tarde gélida, a nossa equipa voltou às vitórias, "aquecendo" assim o coração dos boavisteiros presentes...
O Mágico Xadrez alinhou com: Avelino, Ribeiro, Zé Carlos, Jorge Silva, André Pereira, Joca, Carlos Miguel, Pedrosa, João Dias, Nuno Lopes e Fonseca.
A equipa do Vieira chegou ao Bessa apostada a jogar em contra-ataque, deixando dois elementos fixos na frente atacante, formando os restantes jogadores um bloco defensivo bem difícil de transpor.
O Vieira chegou a ameaçar surpreender e obrigou Avelino a duas defesas atentas. Entretanto o Boavista criou também algumas ocasiões de golo através de remates mas sem "acertar no alvo".
Nesta primeira parte há também a referir um lance "duvidoso" onde Nuno Lopes é carregado na área (tendo saído magoado do lance), onde o árbitro "manda seguir", o que se aceita pois tratou-se de uma bola dividida, ficando ao critério do juiz da partida a marcação ou não da falta.
Nesta primeira parte há também a referir um lance "duvidoso" onde Nuno Lopes é carregado na área (tendo saído magoado do lance), onde o árbitro "manda seguir", o que se aceita pois tratou-se de uma bola dividida, ficando ao critério do juiz da partida a marcação ou não da falta.
Fim da primeira parte com um justo empate.
No segundo tempo o Boavista veio decidido a mudar o rumo dos acontecimentos e logo nos primeiros minutos em jogada de ataque, já com o guarda-redes do Vieira fora do lance e da baliza, a bola é rematada tendo um defesa do Vieira "voado" para a bola tal qual um guarda-redes efectuando até uma boa defesa com a mão, que foi justamente "premiada" com penalty e respectivo cartão vermelho...
A jogar com 10 elementos o Vieira deixou de "importunar" Avelino que passou a ser um mero espectador. Entretanto o equilíbrio da primeira parte deixou de existir, passando o Boavista a dominar a partida. A meio do segundo tempo, mais uma expulsão para um jogador do Vieira, que de "cabeça algo perdida" tem uma entrada perigosa (diria até maldosa) sobre Paulo Campos.
Já perto do fim Fonseca exibe o seu instinto de matador marcando mais dois belos golos na partida, fazendo assim um "hat-trick" que acaba por ser um justo prémio para um jogador que "deixa tudo" em campo...
Pedrosa poderia em outros dois lances ter dilatado ainda mais a vantagem, mas o remate final não saiu nas melhores condições, terminando entretanto a partida.
Esta é uma justa vitória que é mérito de toda a equipa, mas também dos incansáveis adeptos do Boavista que foram magníficos no apoio durante todo o jogo, demonstrando assim um amor sem limites à nossa centenária instituição.