Exibição a "meio gás" resulta em derrota...
Boavista: Ricardo Campos, Paulo Campos, Frechaut (Carlos Santos), Simão Coutinho, Cláudio Lopes, Pedro Navas, Carraça (Miguel Cid), Zé Lopes, Zé Manel (Rúben Alves), Wellington Cris, Fary.
Esta não foi uma tarde inspirada para os atletas do Boavista, perante um Tirsense que raramente incomodou o guarda-redes Ricardo Campos. Os axadrezados apesar de tudo foram os que mais e melhores oportunidades de golo criaram, mas a eficácia deixou muito a desejar. Entretanto o Tirsense chega ao golo através da marcação de uma grande penalidade, oriunda de um lance que levanta muitas dúvidas, mas onde também a defesa axadrezada poderia ter feito melhor.
Carraça ainda antes do apito para o intervalo através da marcação de um livre à entrada da área, fez estremecer a trave da baliza adversária, assim como Fary ameaçou marcar mas escorrega aquando da simulação com que retirou o adversário do caminho. No segundo tempo, mais do mesmo, ou seja, o Boavista a dominar mas a não ter eficácia. No entanto, os axadrezados chegam ao golo através de Fary, mas vêm o lance anulado por pretenso fora-de-jogo, lance este que deixou também muitas dúvidas em todo o Estádio.
A reter ainda neste segundo tempo ficam dois lances de perigo na área "jezuíta, em que Paulo Campos se atrapalha na recepção de uma bola que o colocaria isolado e enquadrado com a baliza adversária, e um outro lance protagonizado por Rúben Alves que tem uma jogada individual de belo efeito, terminando com remate colocado obrigando o guarda-redes a uma boa defesa.
O resultado final castiga o Boavista pela sua ineficácia junto à área adversária.