O "Mágico Xadrez" alinhou da seguinte forma: Vítor Golas, Paulo Campos (C), Leo Bonfim, Hélio, Machado, Emerson, Joel, Cadinha (Rui Lopes), Renato Queirós (Nélson), Nuninho (Ribeiro), e Beré.
O Boavista cedo abriu o activo através de Cadinha que foi soberbamente desmarcado por Beré... O Eléctrico entretanto encetou o único lance de perigo em todo o encontro através de um forte remate de fora da área, em que Vítor Golas confia no "golpe de vista" tendo no entanto a bola embatido no poste. A partir daí "só deu Boavista" e antes de se rumar aos balneários, assistiu-se a inúmeras flagrantes oportunidades de golo desperdiçadas pelo Boavista.
No regresso dos balneários os axadrezados "não deixaram créditos em mãos alheias", e foram "para cima" do Eléctrico que sob a pressão atacante axadrezada, revelou as suas fragilidades defensivas e abriu espaços que permitiram a Renato Queirós, Joel, Beré e Rui Lopes construir o resultado final, onde até houve oportunidade de Nélson desperdiçar uma grande penalidade.
No mínimo estranho (ou coincidência a mais) foi o que se passou nos jogos dos adversários directos do Boavista na luta pelo 1º lugar, em que as vitórias do Padroense e Tondela foram obtidas através de grande penalidade. Apesar de tudo isso continuamos na luta e continuamos a acreditar... Na próxima jornada "invasão" a Esmoriz...