Empate penalizador para a única equipa que procurou vencer a partida, o Boavista...
O Boavista alinhou da seguinte forma: Vítor Golas, Ribeiro (Emérson), Diogo Leite, Mário Loja, Machado (Nélson), Joel, Paulo Gomes (Rui Dolores), Cadinha, Beré, Nuninho, e Paulo Campos (c).
O Boavista entrou no jogo "a mandar" e a demonstrar que veio para esta partida para a vencer. Do outro lado, o experiente técnico Filipe Moreira apostava numa estratégia de contenção, explorando o contra-ataque, contando também com o guarda-redes Rui Marcos que foi a figura da partida, e que ainda na primeira parte fez pelo menos duas defesas de vulto que asseguraram o empate à sua equipa.
Decorridos cerca de 15 minutos de jogo Cadinha faz um passe magistral que desmarca Beré, e este num movimento "à ponta-de-lança" isola-se, e perante o guardião visitante remata forte e colocado inaugurando o marcador do encontro. No entanto pouco minutos volvidos, num livre marcado à entrada da área axadrezada que deixa muitas dúvidas, após a marcação, Vítor Golas tenta segurar mas a bola escapasse-lhe das mãos e ultrapassada a linha de golo. Estava assim reestabelecido o empate com que se voltava aos balneários.
No segundo tempo a estratégia de contenção, e anti-jogo do Tondela acentuou-se, e manifestou-se através de demoradas reposições de bola e constantes simulações de lesões que obrigavam à entrada de assistência de médica, perdendo-se assim vários minutos de partida "jogada". Tudo isto com a conivência do árbitro da partida oriundo de Santarém, Jorge Maia.
A pressão do Boavista neste segundo tempo foi total, ficando o guarda-redes boavisteiro Vítor Golas a ser mais um dos muitos espectadores presentes nesta tarde de Sábado no Bessa, enquanto do outro lado Rui Marques brilhava na baliza, e interceptava com muita segurança os vários cruzamentos efectuados para a sua área por parte dos jogadores axadrezados, que diga-se tudo fizeram para vencer esta partida.
Já a jogar contra dez elementos em virtude da expulsão de um jogador tondelense por acumulação de amarelos, o Boavista foi gravemente prejudicado, pois numa fase fulcral da partida o árbitro faz "vista grossa" a uma defesa com as mãos do guarda-redes do Tondela a uns bons 5 metros fora da área, impedindo assim que Beré ficasse com a baliza à mercê para marcar. Incrivelmente o "Senhor do apito" nem falta marcou! Este lance ajuizado correctamente levaria à expulsão do guarda-redes do Tondela, numa fase em que esta equipa já havia feito as três substituições, tendo e baliza que ser ocupada por um jogador de campo, o que poderia fazer toda a diferença no resultado da partida. A "gota de água" que levou ao desespero não só os boavisteiros, mas certamente todos os amantes do futebol que seguiram ao vivo ou através da transmissão televisiva deste jogo do "Porto Canal", foram os apenas 4 minutos de descontos dados pelo juiz da partida, em virtude das inúmeras perdas de tempo levadas a cabo pelos jogadores do Tondela (sem a devida penalização disciplinar).
O Boavista entrou no jogo "a mandar" e a demonstrar que veio para esta partida para a vencer. Do outro lado, o experiente técnico Filipe Moreira apostava numa estratégia de contenção, explorando o contra-ataque, contando também com o guarda-redes Rui Marcos que foi a figura da partida, e que ainda na primeira parte fez pelo menos duas defesas de vulto que asseguraram o empate à sua equipa.
Decorridos cerca de 15 minutos de jogo Cadinha faz um passe magistral que desmarca Beré, e este num movimento "à ponta-de-lança" isola-se, e perante o guardião visitante remata forte e colocado inaugurando o marcador do encontro. No entanto pouco minutos volvidos, num livre marcado à entrada da área axadrezada que deixa muitas dúvidas, após a marcação, Vítor Golas tenta segurar mas a bola escapasse-lhe das mãos e ultrapassada a linha de golo. Estava assim reestabelecido o empate com que se voltava aos balneários.
No segundo tempo a estratégia de contenção, e anti-jogo do Tondela acentuou-se, e manifestou-se através de demoradas reposições de bola e constantes simulações de lesões que obrigavam à entrada de assistência de médica, perdendo-se assim vários minutos de partida "jogada". Tudo isto com a conivência do árbitro da partida oriundo de Santarém, Jorge Maia.
A pressão do Boavista neste segundo tempo foi total, ficando o guarda-redes boavisteiro Vítor Golas a ser mais um dos muitos espectadores presentes nesta tarde de Sábado no Bessa, enquanto do outro lado Rui Marques brilhava na baliza, e interceptava com muita segurança os vários cruzamentos efectuados para a sua área por parte dos jogadores axadrezados, que diga-se tudo fizeram para vencer esta partida.
Já a jogar contra dez elementos em virtude da expulsão de um jogador tondelense por acumulação de amarelos, o Boavista foi gravemente prejudicado, pois numa fase fulcral da partida o árbitro faz "vista grossa" a uma defesa com as mãos do guarda-redes do Tondela a uns bons 5 metros fora da área, impedindo assim que Beré ficasse com a baliza à mercê para marcar. Incrivelmente o "Senhor do apito" nem falta marcou! Este lance ajuizado correctamente levaria à expulsão do guarda-redes do Tondela, numa fase em que esta equipa já havia feito as três substituições, tendo e baliza que ser ocupada por um jogador de campo, o que poderia fazer toda a diferença no resultado da partida. A "gota de água" que levou ao desespero não só os boavisteiros, mas certamente todos os amantes do futebol que seguiram ao vivo ou através da transmissão televisiva deste jogo do "Porto Canal", foram os apenas 4 minutos de descontos dados pelo juiz da partida, em virtude das inúmeras perdas de tempo levadas a cabo pelos jogadores do Tondela (sem a devida penalização disciplinar).
A verdade desportiva mais uma vez foi deturpada num jogo onde a haver um vencedor esse teria que ser o Boavista.