JAIME PACHECO, treinador e ex-futebolista português:
· Jogou a médio pelo FC Porto e Sporting;
· Enquanto jogador ao serviço de clubes, venceu 1 campeonato nacional, 2 taças de Portugal, 3 Supertaças "Cândido de Oliveira", foi finalista vencido da Taça das Taças e venceu uma Taça dos Campeões Europeus;
· Enquanto Internacional A (25 vezes, de 1983 a 1990), conquistou o 3.º lugar do Campeonato da Europa de 1984 e participou no Campeonato do Mundo de 1986;
· Foi o primeiro treinador a conseguir fazer do Boavista Futebol Clube campeão nacional, em 2001;
Senhor de uma personalidade vincada, caracterizada pela frontalidade do discurso, Jaime Pacheco não se inibiu de confessar a mudança de opinião em relação aos relvados sintéticos.
Quando há alguns meses foi confrontado com a notícia que dava conta da decisão de dotar o Estádio do Bessa de um sintético, sentiu-se chocado. Não só pela opinião formada sobre esse tipo de superfície, mas também pelo valor sentimental que justificadamente reserva ao antigo relvado que tão boas recordações lhe trás.
Depois de ter experimentado mais de 20 campos de futebol equipados com relva sintética, e de essa experiência justificar, na sua opinião, uma opinião desfavorável em relação à interacção entre Jogador/Bola e a Superfície de Jogo, Jaime Pacheco entrou no Bessa sem expectativas positivas em relação ao terreno que iria receber a Primeira Edição da Taça dos Clubes Campeões Portugueses. Por tal, fez-se acompanhar das habituais chuteiras de piton curto, normalmente usadas nos relvados sintéticos.
“O facto é que cheguei ao estádio e, apercebendo-me das semelhanças com um relvado natural, liguei para casa a pedir para me trazerem outras chuteiras! O comportamento é igual ao de um relvado natural de qualidade. Sinto que estava enganado. Isto é o futuro! Acresce a vantagem de poder ser sujeito, ao contrário dos naturais, a uma enorme intensidade de uso, com todos os benefícios resultantes de treinar e jogar no mesmo local.”
“Não senti qualquer diferença em relação aos melhores relvados naturais, nem em termos de comportamento da bola, nem mesmo em termos de desgaste físico, ao contrário dos outros sintéticos que até agora experimentei. Fui operado ao joelho e, depois de perceber a qualidade da superfície, não senti qualquer receio.”
“Não posso deixar de mencionar outra enorme mais valia deste relvado. Quando comparado com os outros sintéticos onde joguei, revela-se uma superfície muito mais fresca, factor essencial ao conforto e à adequabilidade para a prática de futebol em dias quentes.”
"Em resumo, gostei muitíssimo do novo relvado do Bessa!"
QUE ORGULHO NOS DÃO ESTAS PALAVRAS DO JAIME PACHECO! E QUE CONFIANÇA NOS TRAZEM!