A nossa equipa alinhou com: Tó-Ferreira, Ribeiro, Hélio, Mário Loja, Machado, Emerson (Diogo Leite), Joel, Rui Lopes (Rui Dolores), Renato Queirós (Cadinha), Paulo Campos (C) e Beré.
Foi uma primeira parte mal jogada por ambas as equipas, onde no que diz respeito ao Boavista faltou fluídês de jogo, e onde se erraram demasiados passes. Fruto de uma desatenção defensiva ao nível da marcação, o Espinho inaugura o marcador e apesar da nossa equipa nesta primeira parte estar a favor do vento, não conseguiu encetar uma reacção.
A segunda parte começa praticamente com o golo do Boavista, em que o defesa central Hélio (na foto) aparece ao segundo poste a desviar para golo. A equipa do Boavista veio dos balneários com uma grande atitude e dominou por completo este segundo tempo.
A jogar contra o vento, e também contra uma arbitragem caseira do árbitro Paulo Rodrigues (AF Braga) que teimava em empurrar a nossa equipa para trás, demonstrando dualidade de critérios quer na análise dos lances, quer a nível disciplinar. Não faltaram também os lances caricatos (ou erros grosseiros) onde por mais que uma vez se inventaram pontapés de canto.Ainda assim o Espinho não teve fulgor para contrariar um Boavista que praticou na segunda parte um futebol "estendido" a todo o terreno de jogo, e remeteu o Espinho para a sua defensiva saindo apenas para lances de contra-ataque. No entanto o golo da vitória não apareceu e a nossa equipa deixou dois pontos no sempre difícil (e degradado) Estádio Comendador Manuel Violas.
A nossa equipa segue assim "as pisadas" do início de época da temporada passada onde empatamos o primeiro jogo por 2-2 com o Tirsense, e fomos depois empatar a Vizela a 1-1.
De referir ainda que quando o Boavista puder contar com Álvaro Corcovado, Léo Bonfim, William, Vítor Golas e Raúl Ortiz (que aguardam o certificado internacional) e com o lesionado Zé Carlos, ficará ainda mais forte.
Parabéns ao cerca de 700 adeptos que se deslocaram a Espinho apoiando incondicionalmente a nossa equipa. SOMOS MUITO GRANDES...